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A Mulher que Fugiu

  Ressignificação A Mulher Que Fugiu ( Coréia do Sul, 2020) é o tipo de filme que cresce no pensamento a cada análise feita, o que denota o quão errônea é a impressão de banalidade causada à primeira vista por sua narrativa. Em meio a planos-sequências estáticos que não se acanham em ser longos - como é de costume na filmografia do diretor Hong Sang-Soo - a produção vai aqui e ali soltando informações que podem ser juntadas para fim de complementação e ressignificação do enredo¹. Dentro deste contexto, seria a mulher que fugiu do título a pessoa brevemente citada em uma conversa ou, a bem da verdade, seria a própria protagonista que tanto insiste em dizer que jamais se distanciou de seu marido um único dia durante cinco anos? Apesar de todo seu esforço em parecer satisfeita com tal dinâmica matrimonial a possibilidade de compreensão diversa torna-se real quando em seu primeiro encontro com uma amiga revela ser ela a única pessoa com a qual pode interagir sob as bençãos do esposo

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